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sábado, 20 de março de 2010

Mais Gulo Gulo e Galaxy Trucker

Esta semana novamente joguei Gulo Gulo com as meninas e desta vez os dedos fizeram diferença, mas apenas por que elas estavam mais dispostas a escutar as dicas de estratégia minha e da mãe delas. Jogamos duas partidas e a Julia ganhou a primeira e a Maria Fernanda ganhou a segunda.

Na segunda partida, no entando, surgiu uma situação constrangedora. A Julia, em uma das vezes em que acionou o alarme dos ovos, na hora de recolocar a vareta, tentou coloca-la de modo a prejudicar o próximo jogador, portanto, burlando as regras do jogo. Eu falei com ela a respeito disso (tudo bem, eu confesso, eu gritei) e ela saiu da mesa antes do final da partida. Em um jogo normal entre adultos, eu pararia o jogo e nunca mais jogaria (talvez nem olharia) para a pessoa que fez isso, mas estamos falando de uma criança de 10 anos, que embora já tenha um bom controle sobre algumas situações, está muito mais sujeita a uma reação deste tipo do que nós. Como lidar com isso? Continuei a partida normalmente para não penalizar os demais e não deixei a Julia fazer mais nada até terminamos aquela partida, sem Orkut, nem Wii e nem TV. Qual a opinião dos meus ouvintes (tem alguém por aí?)

Bem, de qualquer modo, na quinta-feira já estavamos em situação normal e aprovitando que meu irmão está de férias e de jogo novo, jogamos uma partida de Galaxy Trucker eu, ele e a Julia no meio da tarde. Eu tinha muita expectativa com relação a este jogo e ele realmente conseguiu atendende-las. Gostei muito do monstrinho e finalmente vi que estudar engenharia pode fazer diferença na vida. Depois de uma primeira nave esculhambada e uma primeira rodada fraca, consegui dar a volta por cima e venci por um placar sensacional. É um jogo muito bom, intercalando uma sequência frenética de montagem da nave em tempo real com uma rodada de viagens espaciais tranquilas onde você pode passar 4 dias lutando contra piratas espaciais.

No geral, foi uma boa semana lúdica.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Gulo Gulo com a família (ou dedos pequenos o K...)

Ontem de noite, finalmente consegui estrear o Gulo Gulo, um joguinho que mistura uma certa dose de estratégia com destreza. A habilidade manual requerida no jogo favorece as mãozinhas pequenas das crianças, já que você precisa retirar ovos de dentro de uma cesta com um alarme dentro, que dedos enormes e disformes de homens de 30 anos não deveriam deixar de acionar.

Assim, o jogo tem fama no BGG de ser um destruidor de adultos quanto estes tentam jogar contra crianças de até 10 anos de idade, mas o que vimos em casa ontem foi justamento o contrário. Apesar de ter acionado o alarme algumas vezes, eu venci as duas partidas que jogamos, assim, começo a duvidar de mais esta lenda do BGG.

De qualquer forma, o que interessa, foi uma experiência super positiva, as crianças adoraram (10, 6 e 4 anos, para lembrar a todos) e querem repetir a dose logo. Ótimo investimento, pelo visto.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Alguns jogos com a Julia

Ontem eu consegui colocar a Maria e a Victórya para assistir um filme e fui jogar com a Julia alguns joguinhos de dois. Tentamos primeiro o Express Monopoly (não confundir com o Monopoly Express do Knizia), que peguei num geekauction alguns meses atrás e ainda não tinha tido oportunidade de testar. A Julia é fã do Banco Imobiliário, e com este jogo ela conseguiu satisfazer sua necessidade de um jogo bobinho em apenas 10 minutos.
No fundo é um jogo interessante, com estratégia diferente, porém óbvia, mas diverte mais do que o original.
Depois de duas partidas do Monopoly, comecei a ensinar as regras do Hive. Deu tempo de ensinar as regras e jogar uma partida apenas, pois tive que ir buscar a Lahja no trabalho e depois disso, cama para todos.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Para variar, mais um hiato

Bem, por motivos pessoais diversos, fiquei muito tempo sem postar aqui no blog. Um dos motivos foi que joguei muito pouco neste periodo, mas agora que minhas enteadas estão morando comigo de novo, isto deve mudar.
Bem, hoje tem Jogatina Campinas (na verdade já está tendo, mas estou cuidando do aniel aqui dentro) e vamos colocar como meta no máximo terça-feira escrever um relato completo sobre a mesma.
Aproveitando o ensejo, apos arrumar minha coleção de jogos para a jogatina, iniciei um aquecimento com o Pague Para Ver, um eterno favorito da Julia. Jogamos eu, a Lahja, a Julia e o João. O João venceu com uma estratégia de alguns bichos de valor baixo e outros de valor médio, sem nenhum de valor alto, mas com muita variedade.
Bem, em breve notícias da Jogatina.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Mais uma noite de jogos

Nesta noite de jogos, decide manter tudo muito leve, mas com algumas novidades para as meninas. Comecei jogando um pouco de Memória com a Fernanda, um conjunto que ela fez na escola. Depois fui mostrando para elas o Aquarium, um antigo jogo da GROW, ou melhor, que a GROW lançou no Brasil na década de 80. Surpreendentemente, este jogo foi publicado com autorização dos donos dos direitos do mesmo. Bem retornando ao jogo, este é um jogo bem simples, praticamente um brinquedo, mas que a Victorya poderia facilmente acompanhar as irmãs. Você tem uma caixa de papelão e dentro dela coloca vários peixes que tem uma pequena argola de metal na ponta. Usando uma vara com um imã, na sua vez você tenta pescar os peixes que conseguir. As três adoraram e as duas menores foram jogar sozinhas depois e mesmo a Julia, ontem, jogou com elas, apenas as três. Isto é muito bom e se encaixa perfeitamente no meu plano de viciá-las em jogos, mas elas ainda tem muito o que aprender sobre convivência pacífica antes de poderem jogar algum jogo sem nenhuma supervisão, pois as três brigaram bastante durante o jogo, exigindo que eu e a mãe delas interviéssemos toda hora.

Depois do Aquarium, a Victorya foi “treinar” o jogo e então decidi mostrar o Labirynth Treasure Hunt (parente do Enigma do Labirinto, também lançado por aqui pela GROW) para as três. Neste jogo, tem vários labirintos impressos em cartas bem resistentes e seu objetivo é verificar, antes dos outros jogadores, quantos tesouros você consegue pegar naquele labirinto. O objetivo é ganhar cinco cartas, mas quanto mais cartas você tem, mais difícil o jogo fica, pois você vai ganhando chaves que permitem que você vá mais fundo nos labirintos. A Maria Fernanda, de início, não entendeu muito bem o jogo, pois ficava apenas interrompendo a rodada chutando um número de tesouros qualquer. Isso deixava a Julia brava, até que mostrei para ela o que fazer. Quando ela percebesse que a Fernanda iria chutar algum número, que ela batesse antes e chutasse também, mas a chance dela acertar era maior. Bem o jogo continuou e com o tempo a Fernanda percebeu que não era apenas chutar um número, especialmente quando conseguiu pegar uma chave.

Depois das novidades, terminamos a noite com o já clássico Pague para Ver, que rapidamente está subindo na minha lista dos Hot 10 graças a vontade da Julia de jogá-lo sempre. Já está na hora de apresentar outro jogo mais pesadinho para ela, de preferência, um que ela possa jogar com a mãe quando eu não estou em casa. Sugestões de alguém?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Noite de jogos 999

Bem, e então começamos mais uma noite de jogos. Comecei com um jogo que todos poderiam jogar, se não fosse um detahe, número de jogadores, mas tudo bem, eu e a Victorya jogamos em time o Villa Paletti. A pequenininha precisou de ajuda, mas no final das contas foi a Julia quem derrubou o castelo no piso amarelo (mais longe do que eu pensava). Todos se divertiram bastante jogando este, mas também estavam com fome, então fomos pegar as pizzas.

Depois da janta, um pedido da Maria Fernanda, um jogo que ela adorou, o Montgolfiere. A Victorya também jogou, usando as regras de jogador fantasma, ou seja, ela não escolhia sua carta, apenas virava a primeira carta do seu monte. A Vivi acabou em último, mas se divertiu a beça, e deciciu o jogo, tirando uma carta que impediu que eu subisse e tomasse a liderança da Julia.

Por ultimo, fomos jogar o TransAmerica, mas já estávamos todos cansados. A Victorya, com a minha ajuda e da Lahja venceu duas rodadas das três e venceu o jogo, que foi prematuramente interrompido pois as duas mais novas já estavam cansadas de jogar. Mesmo assim, valeu a noite.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Jogando na Independência

Feriado da Independência, fui para a praia com a família, o que inclui minhas novas enteadas que estão começando no mundo dos jogo de tabuleiro. Levei um bom arsenal de jogos, pensando nas noites no apartamento e em caso de chuva (a previsão era que perderíamos pelo menos um dia, o que realmente aconteceu).

Chegamos de viagem no sabado às duas da manhã e claro, não jogamos nada, no dia seguinte deu praia e jogamos somente de noite. Como eu disse, minhas enteadas estão começando no mundo do tabuleiro, e então tenho a missão de apresenta-las neste novo mundo, o que inclui o bem e o mal. A Julia, a menina mais velha, queria, porque queria conhecer o Banco Imobiliário. Então, vamos fazer o sacrifício. E pela segunda vez, desde que comprei a Edição de Luxo da Estrela a dez anos atrás, ele viu mesa. Jogamos durante quatro horas e meia, e faltando meia hora para o final a Julia foi eliminada do jogo, indo a falência. Claro que ela não levou na esportiva e saiu reclamando que nunca mais iria jogar mais nada. Bem, ossos do ofício, depois de um tempo, a Lahja também faliu e saí vencedor do jogo.

Bem, no dia seguinte, onde choveu o dia todo, assistimos muita TV, mas também jogamos um pouco. Como a Maria Fernanda também queria jogar, optei por um jogo que ela pudesse jogar facilmente e o escolhido foi Montgolfiere. Me surpreendeu muito a maturidade repentina da Fernanda, que mesmo tendo um histórico de não saber perder e terminando o jogo na ultima colocação, adorou e depois no final de semana jogou várias vezes com a irmã. Novamente eu venci o jogo.

Ainda no domingo, jogamos Pague para Ver, desta vez, apenas eu, a Lahja e a Julia. A Julia adorou o jogo, muito melhor que o Banco Imobiliário, foi o comentário dela, e ainda jogamos mais uma partida dele na segunda-feira, antes de embarcarmos de volta para Amercana.

Agora chega de escrever, porque está na hora da noite de jogos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Viciando as enteadas

Como comentei brevemente no log anterior, minha nova missão no mundo dos tabuleiros é viciar as minhas enteadas. No total, a Lahja tem cinco filhos, mas "apenas" três moram com a gente e são justamente estas as minhas vitimas:
- Julia (9 anos)
- Maria Fernanda (6 anos)
- Victorya (4 anos)
Ainda tem o Guilherme e a Gabriela, mas estes não moram aqui e portanto, estão mais longe da minha coleção de jogos. É claro que é mais fácil achar algo para jogar com a Julia, mas o desafio é justamente tentar jogar com todos uma coleção que não foi feita para isso, mas graças a algumas aquisições para o futuro do Daniel, eu tenho um ou outro jogo para estas situações.
O que já joguei com elas até agora:
Scotland Yard: Jogo que eu tinha escolhido para a Julia antes mesmo de eu conhece-la, quando eu e a mãe dela ainda estavamos começando a nos conhecer. Joguei eu, a Julia e a Lahja, assim, pudemos jogar com as regras normais, apenas utilizando um dos casos mais fáceis.
Mouse Trap: Este eu joguei com a Maria Fernanda e com a Victorya. O jogo não é lá estas coisas, mas elas adoraram.
TransAmerica: Usei algumas regras alternativas para que a Maria Fernanda pudesse jogar também. Jogamos com as cidades abertas e também toda rodada as cidades rodavam de um para o outro a cada rodada, sem que novas cidades entrassem no jogo ou mudassem de mão. A baixinha conseguiu acompanhar muito bem o jogo (terminou na minha frente).
Leilão de Imóveis: Joguei apenas com a Lahja e com a Julia novamente, de modo que as regras usadas foram as normais.
No geral, a Julia e a Maria Fernanda são as mais interessadas, acho que não tenho jogos "legais" suficiente para atrair a atenção da Victorya, mas já estou cuidando disso. Bem, de qualquer forma, a gente colhe o que planta e estou tentando plantar tudo muito bem.