Nesta noite de jogos, decide manter tudo muito leve, mas com algumas novidades para as meninas. Comecei jogando um pouco de Memória com a Fernanda, um conjunto que ela fez na escola. Depois fui mostrando para elas o Aquarium, um antigo jogo da GROW, ou melhor, que a GROW lançou no Brasil na década de 80. Surpreendentemente, este jogo foi publicado com autorização dos donos dos direitos do mesmo. Bem retornando ao jogo, este é um jogo bem simples, praticamente um brinquedo, mas que a Victorya poderia facilmente acompanhar as irmãs. Você tem uma caixa de papelão e dentro dela coloca vários peixes que tem uma pequena argola de metal na ponta. Usando uma vara com um imã, na sua vez você tenta pescar os peixes que conseguir. As três adoraram e as duas menores foram jogar sozinhas depois e mesmo a Julia, ontem, jogou com elas, apenas as três. Isto é muito bom e se encaixa perfeitamente no meu plano de viciá-las em jogos, mas elas ainda tem muito o que aprender sobre convivência pacífica antes de poderem jogar algum jogo sem nenhuma supervisão, pois as três brigaram bastante durante o jogo, exigindo que eu e a mãe delas interviéssemos toda hora.
Depois do Aquarium, a Victorya foi “treinar” o jogo e então decidi mostrar o Labirynth Treasure Hunt (parente do Enigma do Labirinto, também lançado por aqui pela GROW) para as três. Neste jogo, tem vários labirintos impressos em cartas bem resistentes e seu objetivo é verificar, antes dos outros jogadores, quantos tesouros você consegue pegar naquele labirinto. O objetivo é ganhar cinco cartas, mas quanto mais cartas você tem, mais difícil o jogo fica, pois você vai ganhando chaves que permitem que você vá mais fundo nos labirintos. A Maria Fernanda, de início, não entendeu muito bem o jogo, pois ficava apenas interrompendo a rodada chutando um número de tesouros qualquer. Isso deixava a Julia brava, até que mostrei para ela o que fazer. Quando ela percebesse que a Fernanda iria chutar algum número, que ela batesse antes e chutasse também, mas a chance dela acertar era maior. Bem o jogo continuou e com o tempo a Fernanda percebeu que não era apenas chutar um número, especialmente quando conseguiu pegar uma chave.
Depois das novidades, terminamos a noite com o já clássico Pague para Ver, que rapidamente está subindo na minha lista dos Hot 10 graças a vontade da Julia de jogá-lo sempre. Já está na hora de apresentar outro jogo mais pesadinho para ela, de preferência, um que ela possa jogar com a mãe quando eu não estou em casa. Sugestões de alguém?
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