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domingo, 15 de março de 2009

Nos Dominios da JogaSampa

Domingo dia 8 foi domingo de JogaSampa e, finalmente, consegui ir. Fomos eu, o João, o Luiz e a Andrea, além, claro, do Dudinha. Lá conhecemos o André, que nos acompanhou durante a jogatina. Começamos por um jogo do Luiz, o Container, onde tentei uma estratégia de pontas na cadeia produtiva, sendo um produtor e também negociador de leilão. Como não ia ter muito tempo para ficar toda hora produzindo, a intenção era vender containers procurados a preços altos. Esta parte não funcionou muito bem, vide que vendi muito pouco durante todo o jogo. Mas a parte de leilões funcionou muito bem, e mesmo sendo o jogador com menod containers na ilha, acabei ficando em segundo no jogo. O vencedor foi o João, que conseguiu estabelecer uma boa coleção na ilha.

Depois, a Andreia resolveu dar uma volta com o Duda e o João foi ver outras mesas. Eu, o Luiz e o André ficamos e fomos conhecer o Dominion (eu e o Luiz, pois o jogo era do André, que já tinha jogado outras vezes) e sim, este jogo vale o Hype que tem. Muito bom e a dinamica de construir os decks no meio do jogo é fascinante. O único defeito é que é muito rápido, mas isso foi facilmente resolvido jogando duas partidas seguidas. O jogo funciona com cada jogador com um deck contendo apenas dinheiro e algun pontos de vitória e o objetivo é ter o deck com mais pontos de vitória no final, e entre mais cartas de dinheiro e mais cartas de pontos de vitória, existem também cartas que tem habilidades especiais, no estilo magic. Muito bom.

Antes de ir embora, pegamos o Power Grid da Ludus para apresentar este clássico para o André, que ainda não o conhecia. Jogamos na Alemanha e foi um jogão, no qual a Andréia retornou a mesa para jogar um pouco mais. Fazia muito tempo que não jogava Power Grid Vanilla, mas não tinhamos nenhuma opção de expanção na Ludus e como o André não conhecia o jogo, foi melhor assim.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Jogatinas Campinas

Isso mesmo, Jogatinas..., pois além de falar da data da Jogatina Campinas de Fevereiro, que será no dia 21, no mesmo esquema de sempre, também vou dar o prometido report sobre a Jogatina de Janeiro.

A jogatina começou sua primeira partida às 15:45 do dia 17/Jan. A jogatina contou com um total de apenas 9 jogadores, mas seis deles ficaram até a ultima partida, que terminou às 6:30 da manhã.

Age of Steam - Montreal Metro Expansion
Jogadores: Tiago, João e Johan
Duração: 120 min, nenhum jogador tinha jogado a expansão antes
Foi um ótimo início para a Jogatina, esta expansão introduz muitas mudanças no jogo e ficou perfeitamente equilibrada para três jogadores. O problema dela é que aceita apenas três jogadores, mas mesmo assim valeu a pena. As principais modificações do jogo básico são: existência de trilhos governamentais, que qualquer jogador pode usar sem dar lucro para ninguém, a existência de links compostos, e a necessidade de toda a rede de trilhos ser única.
O jogo foi muito concorrido do começo ao fim, mas no ultimo turno já estava mais definida a minha vitória, embora tenha que comentar que o Johan tenha sido prejudicado mais de uma vez por não se lembrar direito das regras do jogo.

Samurai
Jogadores: Luiz, Kiko e Andreia
Duração: 60 min
Não assisti nada da partida, pois estava ocupado na partida de Age of Steam, mas parece que realmente tivemos um empate. Isto porque este jogo tem várias regras para desempate.

Java
Jogadores: Luiz, Kiko
Duração: 90 min
Também não vi nada desta partida, mas parece que o pessoal estava louco para empatar jogos nesta jogatina.

Race for the Galaxy

Jogadores: Harue, Johan, Jaime e João
Duração: 75 min
Esta partida eu acompanhei um pouco e dei uma ajuda para o Jaime que nunca tinha jogado antes. Mas foi só o começo, não sei exatamente que estratégias o pessoal usou durante o jogo.

Durante esta partida, eu estava separando expansões do Arkham Horror, pois queria jogar apenas com uma delas.

Arkham Horror - The King in Yellow
Jogadores: Tiago, Jaime, Luiz e Harue
Duração: 240 min
Bem, o trabalho compençou, esta expansão realmente deu vida nova ao jogo. Claro que jogamos com o Hastur como AO, e bem, a o poder do Hastur já é um dos piores que existem (sobe o numero de Clue Tokens necessários para selar os portais), somado às habilidades do seu Herald The King in Yellow, o bicho ficou perigoso. O jogo foi um dos mais vai e vem que já joguei. No início estavamos apanhando, com poucos clue tokens e portais abrindo, depois começamos a fechar vários portais e tentamos vencer o jogo deixando a mesa sem nenhum portal aberto, mas estava dificil, apesar das cartas de Mythos nos ajudarem, ou melhor, nos ajudarem em termos, pois estavam saindo várias cartas sobre a continuação da peça, o que poderia acabar o jogo mais cedo para a gente. A saída foi acrescentar Doom Tokens para Hastur. Isto claro, fez a gente ficar perigosamente perto do bichão acordar e embora inicialmente o Terror Level estava baixo, ele subiu rapidamente e iriamos ter graves problemas se Hastur acordasse. Ficamos muito tempo nesta de podermos vencer o jogo ou perder dependendo da carta de Myths que saisse. Por fim, o Luiz conseguiu achar a máquina que fecha portais a distância e conseguimos vencer o jogo.

Zertz
Jogadores: João, Johan
Duração: 15 min
Nem vi esta partida, mas esta jogatina teve muitas partidas do Gipf Project

Cuba
Jogadores: João, Johan
Duração: 75 min
Outra partida que nem tomei conhecimento.

Tyros
Jogadores: João, Johan, Kiko
Duração: 50 min
O Kiko tinha saído para buscar a Marcela mas retornou, sem ela, e jogou, enquanto isso, batalhavamos com Hastur na mesa ao lado.

Paranoia
Jogadores: Ian, João, Kiko, Johan
Duração: 90 min
Mais uma partida enquanto matávamos Hastur, essa pelo menos, acabou depois da nossa.

Betrayal at House in the Hill
Jogadores: Tiago, Jaime, Harue, Luiz
Duração: 80 min
E fomos para outro cooperativo depois de Arkham. A partida foi rápida, pois encontramos muitos Omens logo no início e o Jaime deu o maior azar como traidor, pois estavamos com a faca e o queijo na mão para matar sua coleção de plantinhas carnivoras.

Zertz
Jogadores: João, Kiko
Duração: 20 min
A festa começa a esvaziar, ficam apenas dois jogadores de fora da partida de Betrayal, que ficam jogando jogos do Gipf

GIPF
Jogadores: João, Kiko
Duração: 20 min
E mais um Gipf, mas depois veio o grande finale:

Power Grid - Korea
Jogadores: Tiago, Jaime, Kiko, João, Harue, Luiz
Duração: 180 min
E para estrear mais uma expansão no dia, Power Grid Coréia e devo dizer, a mecanica dos dois mercados ficou muito bem sacada. Eu consegui a usina três no início do jogo e comecei construindo na costa oposta a Seul, rapidamente a Coreia do Sul ficou lotada e quem se deu bem foi o Jaime, sozinho na Córeia do Norte, mesmo com custos de ligação elevados, poderia reservar uma grande parte do mapa para si. No começo o jogo foi muito apertado, com alguma usinas muito boas saindo logo de cara e depois com o mercado ficando estagnado, ou com usinas muito caras para o momento ou com usinas já defasadas. Todos os jogadores estavam com a capacidade de abastecer cidades baixa. Antes do passo dois, fiz um alto investimento e consegui pular para a Córeia do Norte, onde o Luiz fez o mesmo, mas me dei melhor na corrida, iniciando o passo dois enquanto dominava o norte. O Jaime teria tido a chance de cortar eu e o Luiz, mas preferiu pegar mais cidades mais baratas do que investir numa barreira. A partir daí, eu estava bem colocado, e confortável, só precisava de usinas para garantir a vitória, mas estas não vinham de nenhuma maneira. No final das contas, graças aos elevados preços nas melhores usinas com o início do passo três e ao fato de eu não precisar de nenhuma usina muito grande para vencer, fez com que eu conseguisse abastecer facilmente 15 cidades, enquanto nenhum outro jogador conseguiu construir tantas cidades. Detalhe, no final todos os jogadores tinham a capacidade de abastacer estas 15 cidades. Foi um ótimo jogo e um brilhante encerramento para a Jogatina.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Sábado de jogos

No sábado, eu e a Nirvana finalmente fizemos algo que havia tempo estávamos querendo fazer. Pegar o Daniel e passar o dia na chácara do Luiz. Infelizmente o dia estava com bastante vento e frio, o que comprometeu o churrasco e a piscina, mas não os jogos. Eu o Luiz fomos no mercado e quando voltamos a Nirvana e a Andréia estavam jogando uma partidinha de Carcassonne.

Já havíamos decidido jogar RoboRally, mas entre choros do Eduardo e do Daniel, almoço e conversa fiada, começamos a jogar bem tarde.

A Nirvana não quis saber das pistas prontas e vez uma que ela acho que seria fácil, e realmente foi, pois não tinha nenhum buraco nela, mas a presença de várias esteiras expressas e muitas engrenagens deixou o pessoal bem perdido na confusão. Para quem não conhece, RoboRally é um jogo no qual os jogadores participam de uma corrida de robôs dando ordens do tipo ande dois para frente, vire a direita, para os mesmos. O truque é que você dá cinco ordens de uma vez, executa as cinco ordens e depois pode dar mais ordens e também existem componentes do tabuleiro que podem fazer seu robô sair do lugar, isso sem falar dos outros robôs no meio da festa atirando em tudo.

A Nirvana e a Andréia começaram no meio e com uma certa vantagem, que logo o Luiz tirou. A Nirvana conseguiu chegar logo na primeira bandeira e o Luiz se esqueceu de uma engrenagem e ficou um bom tempo perdido em umas esteiras, assim como eu, que também dancei muito nas esteiras. Eventualmente, o Luiz, a Andréia e finalmente eu chegamos na primeira bandeira, mas a Nirvana ainda estava perdida tentando chegar na segunda. Consegui passar os outros chegando na segunda bandeira logo depois da Nirvana, enquanto que o Luiz e a Andréia ainda se estranhavam perto da primeira bandeira, porém a Nirvana não perdoou e conseguiu chegar muito rápido na terceira bandeira e venceu a partida.

Nesta hora, o Eduardo e o Daniel já estavam reclamando novamente e apesar de ainda ficarmos lá na casa deles por mais um bom tempo, não jogamos mais nada, mas valeu.